Defensor da taxação de commodities, o deputado estadual Wilson Santos(PSDB) teve reforço a sua tese da necessidade de se aderir a essa cobrança em Mato Grosso ao trazer de MS os benefícios desse modelo tributário que arrecada o montante de aproximadamente R$ 250 milhões por ano, provenientes da taxação das commodities.
Wilson se baseou nos números apresentados pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) de MS. O deputado e líder do governo faz parte da Frente Parlamentar que discute o tema do qual Wilson Santos é autor que prevê a compensação tributária dos produtos destinados à exportação, que são contemplados pela Lei Kandir, com isenção de pagamento do ICMS.
No MS, esse regime passou a ser adotado após publicação do Decreto 11.803/2005, prevendo taxação das commodities (soja, milho, sorgo e outros produtos primários) e teve vários debates.
Hoje em Mato Grosso do Sul é feita a fiscalização, de 15 em 15 dias, para se evitar fraudes e sonegação.
Em Mato Grosso, o campo da taxação dos produtos primários ainda tem gerado polemica, mas para Wilson é a forma de tirar o Estado da crise.