O programa de Políticas Públicas voltados para as mulheres foi debatido entre o candidato a prefeito por Várzea Grande Alan da Top Gás (PV) e lideranças femininas da cidade. A mobilização feminina realizada na semana passada contou com a presença da esposa do candidato a prefeito Luiza Marchetto, sua filha Josiane Tavares e das candidatas a vereadoras pela coligação "Várzea Grande para Todos".
Na mobilização, Alan da Top Gás falou da importância do papel das mulheres na sociedade e das necessidades hoje enfrentadas. O candidato ressaltou a falta de uma unidade de atendimento voltada para as mulheres e afirmou, que em sua gestão será criado um Hospital Materno Infantil.
"Precisamos ter também neste local especialidade para cuidar com exclusividade das mulheres várzeagrandensses, com programas especifico para atendimento da família, através de ações preventivas que envolvem a prevenção de doenças femininas e programas como o pré-natal, aleitamento materno e imunizações", ressaltou Alan.
A importância das mulheres na política também entrou em pauta. Luiza, esposa de Alan, disse admirar a coragem e força das candidatas que aceitaram o desafio de concorrer uma cadeira na Câmara Municipal. “Precisamos de mulheres como vocês que querem fazer a diferença na cidade e trazer mudanças para Várzea Grande. Nunca trabalhei com política, sou empresária, mas juntas eu sei que iremos conseguir transformar a cidade”, disse Luiza.
Para a candidata Gonçalina Agente de Saúde (PSDB), a participação das mulheres na politica facilita na luta pelos seus direitos. “Mais mulheres na política, mais políticas para as mulheres, na questão social, na luta contra a violência e a descriminação”, pontuou.
A Presidente do Projeto da Defesa da Mulher e da Qualidade de Vida, Márcia Oliveira, apresentou a Alan da Top Gás uma proposta para o enfrentamento à violência contra as mulheres. "Precisamos montar um programa voltado a vulnerabilidade social da mulher. Proponho criar a Casa da Mulher Várzeagrandensse, que servirá para assistir as mulheres vítimas de violência, dando suporte, orientação, atendimento social e psicológico. Temos que dar um tratamento diferenciado a quem já vem agredida a procura de ajuda nos órgãos públicos, para que a consequência dessa agressão não seja maior”, relatou Márcia Oliveira.