Soja, carne e algodão tiveram recordes de exportações no mês de abril, segundo dados divulgados pelos Ministérios da Agricultura (Mapa) e da Economia. Isso é decorrente da demanda e das consequências inflacionárias ocasionadas pela pandemia do novo coronavírus, de acordo com o estudo da Agrinvest Commodities.
Um novo cenário para o agronegócio em decorrência do Covid-19 está ocorrendo, fato que com alteração da dinâmica dos mercados produtivos e econômico no mundo inteiro.
De acordo com o estudo da Agrinvest, o Brasil deve estar fortalecido em alguns setores mesmo depois da crise. Expectativa é de aceleração das taxas de juros, principalmente nos Estados Unidos, e também da queda do dólar. Com isso, moedas de exportadores de matérias primas devem ganhar valor.
De acordo com informações do Mapa, embarques de soja totalizaram 16,3 milhões de toneladas em abril. Recorde anterior tinha sido em março deste ano, com 11,64 milhões de toneladas. Farelo de soja também teve novo recorde: 1,7 milhão de toneladas.
Em comparativo ao mesmo mês do ano anterior, houve o crescimento de 82,1% nos volumes exportados de soja, contabilizando uma média de 815,43 mil toneladas.
Algodão também teve volume mensal recorde. Foram 91 mil toneladas em abril. Foram 91 mil toneladas em abril, com crescimento de 29,52% no volume e de 18,67% na receita com as exportações.
Houve também crescimento de 8,06% no volume de carne bovina e de 25,18% na receita com as exportações.
O estudo também aponta que investidores devem buscar por ativos à prova de corrosão, como ouro, commodities e imóveis.
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