O diretor da Oeste Solar, da Enersim e presidente do Sindenergia, Tiago Vianna, ministrou uma palestra nesta quarta-feira (22) abordando as soluções do Grupo Oeste Solar/Enersim para democratizar o acesso à energia solar, durante o XII Seminário de Energia, no auditório da Federação das Indústrias de Mato Grosso.
Vianna apresentou um panorama geral do Grupo Oeste Solar, destacando as áreas de operação, desenvolvimento de projetos, EPC (Contratos de Engenharia, Suprimento e Construção) e marketplace de energia.
Por meio do marketplace, a empresa conecta geradores de energia solar, hidrelétrica e biomassa aos consumidores, gerenciando todo o ciclo de vida dos projetos solares, desde a concepção até a operação e manutenção dos ativos, além da gestão dos créditos de energia gerados.
“Antigamente quem poderia gerar sua própria energia eram apenas os grandes players do mercado, porque esses geradores são caros. O que a Enersim faz é uma engenharia financeira, onde as pessoas de baixo consumo consigam gerar energia própria de maneira coletiva”.
A Enersim faz gestão de mais de 10 mil unidades consumidoras/clientes recebendo energia em sua base, sendo 92% pessoas físicas.
A palestra também abordou os desafios e oportunidades do mercado de energia solar no Brasil, que está em franca expansão e o futuro do mercado solar no Brasil é promissor.
“Com o avanço da tecnologia e a redução dos custos, a energia solar se tornará cada vez mais acessível para a população,” afirmou. “Isso contribuirá para a diversificação da matriz energética brasileira e para a redução das emissões de gases do efeito estufa.”
A Enersim é uma empresa do Grupo Oeste Solar que oferece soluções financeiras para projetos solares e torna possível que pessoas de baixo consumo gerem energia própria de maneira coletiva, por meio de uma engenharia financeira inovadora.
MATO GROSSO – Em Mato Grosso, 51% da matriz energética é de fonte hídrica, sendo 31,3% de usinas hidrelétricas, 18,7% de Pequenas Centrais Hidrelétricas e 1,2% de Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH).
Pedro Dias, presidente do conselho da Associação Brasileira de PCHs e CGHs (ABRAPCH), um dos moderadores do painel afinou que, “as usinas híbridas podem auxiliar na integração da energia solar, eólica e hídrica e muitas regiões do país tem a necessidade de ter reservatórios de uso múltiplo com controle de cheias, com demanda de água necessária na escassez na seca e fazer o controle hídrico. Ele também abordou a situação do Rio Grande do Sul, afetado pelas recentes chuvas fortes.” (Assessoria – Edição MT Econômico)
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