Dados da pesquisa feita pela Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) aponta que o Aeroporto Internacional Marechal Rondon, localizado em Várzea Grande embora tenha apresentado a maior evolução no índice de satisfação geral do passageiro, ainda é o segundo pior do país no geral dos 15 avaliados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Segundo a pesquisa divulgada nesta segunda-feira (31) que é feita a cada trimestre, o crescimento do aeroporto foi de 21,1%, considerando o segundo trimestre de 2016 e de 2017. Com o resultado, a nota do aeroporto passou de 3,36 para 4,07, ultrapassando a meta estipulada pelo governo, que é de 4 pontos em uma escala que vai de 1 a 5.
De qualquer forma o aeroporto de Várzea Grande apresenta evolução no indicador de satisfação pela quinta vez seguida.
“As melhorias já são visíveis aqui. Nossa intenção é que todos aeroportos, até o fim do ano, tenham atingido a nossa meta”, disse o secretário de Aviação Civil, Dario Lopes, que esteve no terminal mato-grossense para divulgar o resultado do levantamento.
O que mais sabota a satisfação do passageiro o preço dos produtos vendidos no terminal, mas isso não é só um abuso que acontece aqui. A maioria dos aeroportos do país tem reclamação neste sentido.
O aeroporto de Várzea Grande dos 31 quesitos avaliados, 30 deles tiveram variação positiva, exceto a disponibilidade de vagas de veículos que reduziu de 3,63 (2016) para 3,57 (2017).
Entre os pontos positivos estão: custo-benefício dos produtos comerciais, que passou de 1,93 para 3,17 (64,2%) e quantidade e qualidade dos estabelecimentos, que aumentou de 2,32 para 3,39 (46,1%).
Na escala nacional emm primeiro lugar no ranking ficou o terminal de Viracopos, em Campinas (SP), com 4,90, seguido por Curitiba (4,74) e Brasília (4,58). O Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães, em Salvador (BA), foi o com menor nota (3,86).