A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) lança, nessa segunda-feira (11.03), o Circuito Tecnológico e a Rodada Técnica do Milho.
A meta é fortalecer e avançar na área de estudos e garantir melhores condições na produção da cultura, eliminando doenças e pragas. O lançamento dos projetos será realizado no dia 11, na sede da Aprosoja-MT, com a presença de pesquisadores, jornalistas, diretores, delegados e colaboradores da Associação.
Conforme as equipes técnicas das gerências de Sustentabilidade e Defesa Agrícola da Aprosoja-MT, durante o lançamento serão apresentados os resultados das cinco últimas edições do CT Milho, o panorama de expectativas da atual safra, a apresentação institucional do presidente da Associação, dados de pesquisas e ainda será concedida coletiva de imprensa.
A Rodada Técnica terá início já no dia 11, começando pelo município de Jaciara. Ainda em março, a equipe deve percorrer Canarana (12), Lucas do Rio Verde (14), Diamantino (14) e Campos de julho (15), com eventos que serão realizados na estrutura dos Sindicatos Rurais espelhados pelo estado.
Neste ano o Circuito Tecnológico do Milho entra na 6ª edição e, tradicionalmente, são realizadas avaliações visuais que indicam a qualidade da lavoura, tais como: incidência de doenças, nível de dano causado por insetos pragas, nível de controle de plantas daninhas, presença de palhada, aspecto geral da lavoura, espaçamento entre linhas e população de plantas. Após as inspeções são emitidos relatórios para os responsáveis pelas lavouras.
PESQUISADORES – Um dos pesquisadores convidados para o evento é o biólogo Sergio Abud da Silva. Ele é graduado em Biologia pela Universidade de Brasília, especializou-se Genética e Biologia Molecular, na área de transformação de planta e expressão de proteínas heterólogas em soja. Participa da equipe de genética e melhoramento de soja na Embrapa Cerrados, onde desenvolveu trabalhos na área de melhoramento genético, participando da criação das cultivares de soja convencionais.
Também falará sobre suas experiências o Agrônomo Adriano Augusto de Paiva Custódio. Graduado em Agronomia, Mestre e Doutor em Fitopatologia pela Universidade Federal de Lavras. Pesquisador Fitopatologista da Área de Proteção de Plantas do Instituto Agronômico do Paraná, atuando nos Programas de Pesquisa Milho e Cereais de Inverno. Tem experiência em Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, desenvolvendo projetos de pesquisa focados em epidemiologia aplicada ao manejo integrado de doenças