Mato Grosso fechou 2024 com a menor taxa de desocupação do país, segundo a PNAD-Contínua Trimestral, 2,5%. No entanto, na Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá, a taxa de desocupação foi de 3,8%, aumento de 0,6 pontos percentuais (p.p.) da taxa de desocupação se comparado ao trimestre anterior (3,2%) e redução de 1,3p.p. (ponto percentual) em relação ao mesmo período do ano anterior (5,1%).
A capital Cuiabá apresentou estabilidade no quarto trimestre de 2024 com a taxa de desocupação estimada em 3,1% apresentando redução de 0,5p.p. em comparação ao trimestre anterior, (2,7%), e redução de 2,2p.p. frente ao quarto trimestre de 2023, (5,3%).
Rendimento médio real habitual recebido em todos os trabalhos é o rendimento bruto real médio habitualmente recebido em todos os trabalhos que as pessoas ocupadas com rendimento tinham na semana referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado. O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA.
Em Mato Grosso, a pesquisa indicou R$ 3.560 como sendo o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos, representando variação de -0,1% frente ao trimestre anterior (R$ 3.562), e aumento de 2,5% se comparado ao 4º trimestre de 2023 (R$ 3.472).
Na Região Metropolitana Vale do Rio Cuiabá, o rendimento médio real habitual recebido em todos os trabalhos foi de R$ 3.617 uma diminuição de R$ 110 (ou -2,9%) se comparado ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2023, porém, houve aumento de R$ 87 (ou 2,5%).
Em Cuiabá, o foi de R$ 3.984 no último trimestre de 2024, apresentando uma redução de R$ 289 (ou -6,8%) em relação ao rendimento do trimestre anterior. Se comparado ao quarto trimestre de 2023, houve aumento de R$ 123 (ou 3,2%).
SALDO – O nível da ocupação do país (percentual ocupados na população em idade de trabalhar) foi estimado em 58,6%, em 2024, 1p.p. a mais que em 2023 (57,6%). As maiores proporções foram registradas em Mato Grosso (68,4%), Santa Catarina (67%) e Goiás (65,3%). Já as menores estavam no Ceará (48,7%) e Acre (48,7%), e no Maranhão (47,3%).
No país, o rendimento médio habitual foi de R$ 3.225, em 2024, aumento de R$ 115,00 em relação a 2023 quando apresentou rendimento habitual de (R$ 3.110).
Na análise entre as unidades da federação, os menores rendimentos médios estavam no Maranhão (R$ 2.049), no Ceará (R$ 2.071) e na Bahia (R$ 2.165). Por outro lado, os maiores rendimentos médios habitualmente recebidos, em 2024, estavam no Distrito Federal (R$ 5.043), em São Paulo (R$ 3.907) e no Paraná (R$ 3.758). No estado de Mato Grosso, o rendimento médio habitual foi estimado em R$ 3.510 em 2024, aumento de R$ 122,00 em relação ao ano anterior R$ 3.388.
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