Mesmo representando 1,25% do total arrecadado em impostos, taxas e contribuições recolhido no País, o montante já pago pelos mato-grossenses atingiu, no último dia 17, mais de R$ 33,1 bilhões em tributos municipais, estaduais e federais. O valor corresponde, em sua maioria, da cobrança do imposto sobre a circulação de mercadorias, o ICMS, sobre a renda (IR) e da Previdência.
O valor, atualizado em tempo real, já se aproxima do total contabilizado em todo ano de 2021, que acumulou mais de R$ 37,8 bilhões. O acesso à informação está disponível no telão do Impostômetro da Fecomércio/MT, instalado em frente à entidade, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA).
Para o presidente da Fecomércio/MT, José Wenceslau de Souza Júnior, a melhora da arrecadação tem ajudado o governo do Estado a cumprir metas fiscais. “Mato Grosso vem apresentando bons índices de desenvolvimento e contribuído com a melhoria da infraestrutura e da qualidade de vida da população”.
De acordo com o levantamento do Boletim da Receita Estadual, divulgado pela Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz/MT), o Estado já soma, de receita, mais de R$ 22,4 bilhões, sendo que R$ 11,7 bilhões são provenientes de impostos e taxas estaduais.
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Já com relação aos setores de comércio e serviços, a arrecadação do principal imposto sobre os setores (ICMS) somou, até o dia 30 de junho, o montante de R$ 7,3 bilhões. O valor corresponde a 53% do total acumulado no primeiro semestre do ano.
“O objetivo do Impostômetro da Fecomércio/MT é fazer com que a população tenha conhecimento do montante que é arrecadado no Estado e no País, e que, dessa forma, acompanhe a maneira como esses valores retornam, cobrando dos gestores públicos investimentos em áreas essenciais, como saúde e educação de qualidade”, acrescentou Wenceslau Júnior.
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