O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, fez um balanço de sua gestão, durante entrevista na Capital, ontem. Ele reforçou que foi o primeiro estado a realizar um grande pacote de redução de impostos, além de ser o que mais reduziu no país.
Mauro destacou que foram reduzidos ou isentados mais de 140 impostos, taxas e contribuições durante a sua gestão à frente do governo de Mato Grosso.
“O nosso governo foi o que mais reduziu impostos. Fomos o primeiro Estado no país que reduziu o ICMS da energia, de 27% para 17%, das telecomunicações e da internet, de 27% para 17%, assim como dos combustíveis. O que o Congresso fez no corre-corre, de última hora, Mato Grosso fez com planejamento”, declarou.
De acordo com o governador, as medidas adotadas durante toda a gestão tiveram o intuito de aliviar o bolso do cidadão, tanto é que hoje Mato Grosso já tem a menor alíquota de ICMS em itens como energia, etanol, gás, gasolina, telefonia e internet.
“Reduzimos 140 itens de impostos, taxas e contribuições. Isso pode ser mostrado e visto por qualquer um”, pontuou.
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Outro foco da gestão em favor das pessoas que mais precisam, segundo Mauro Mendes, foram os fortes investimentos na área social, liderada de forma voluntária, pela primeira-dama Virginia Mendes, junto com a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc). “Só em Cuiabá, temos mais de 6 mil famílias assistidas pelo Programa SER Família Emergencial, e são mais de 100 mil famílias em todo o Estado que recebem essa ajuda de custo para comprar alimentos. O Estado está fazendo a sua parte nos 141 municípios. Já compramos mais de 1,3 milhão de cestas básicas e distribuímos para a população que precisa de segurança alimentar. Isso nunca aconteceu na história de Mato Grosso”, registrou.
Mauro Mendes frisou que as críticas aos programas sociais do governo são feitas, geralmente, por pessoas que têm boas condições de vida e não se colocam no lugar daqueles mais necessitados.
“Um dia desses alguém falou para mim ‘ah governador, fica aí dando cestas básicas’. E eu falei para esse cara que ele falava isso porque é rico, vai no supermercado e compra o que quer, não se preocupa com o cartão de crédito. Mas tem muita gente que, mesmo trabalhando, não está conseguindo. E quando essa pessoa recebe uma cesta básica, ajuda um pouco no orçamento da família. E tem gente que está desempregada, ou só alguém da família trabalha, com renda inconstante, então isso ajuda muita gente. Precisamos ajudar a todos, mas, principalmente, os que mais precisam”, concluiu.
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