A Ata da Convenção do Partido da Mulher Brasileira – PMB está sob suspeita de ter sido fraudada para beneficiar a escolha da atual vereadora Miriam Pinheiro como candidata a vice na chapa encabeçada pelo deputado estadual e candidato a prefeito Pery Taborelli (PSC), da coligação Mudança com Segurança.
Inicialmente havia decidido em convenção pela coligação com o PSDB em Várzea Grande que lançou o então candidato, que desistiu da disputa ontem(23) William Cardoso e depois mudou.
Segundo a coligação a Coligação Pra Avançar e Melhorar, de 13 partidos que apoiam a reeleição da prefeita Lucimar Campos (DEM) que entrou judicialmente contra a coligação de Taborelli, o pedido foi formalizado no dia 1º de agosto em que tem a publicação do edital da convenção e o referido documento vem rubricado tanto pela Justiça da 20ª Vara Eleitoral quanto dos correligionários com votos na convenção.
No dia 5 de agosto, último prazo legal para realização de convenções partidárias, uma nova Ata Partidária do PMB foi apresentada, só que sem a devida publicação do chamamento da convenção via edital publicado em jornal de circulação e sem a rubrica do Poder Judiciário, além de não conter a aprovação de correligionários do partido nos termos do estatuto da sigla PMB.