Após uma reunião ontem (2), ficou acordado entre governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil) e o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), que o traçado do Bus Rapid Transit (BRT) não será mais estendido para Avenida Couto Magalhães. O recuo do Estado, que é quem executa as obras, se deu pela pressão dos empresários da região – localizados no coração comercial da cidade – e que ganhou apoio da Câmara Municipal da cidade.
Com a solução já acordada, o BRT segue o traçado do projeto original, seguindo com obras por toda extensão das Avenidas da FEB e Ponce de Arruda – trechos de ida e volta – até o aeroporto internacional Marechal Rondon, no antigo terminal de vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
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Conforme o cronograma inicial das obras do BRT, lançadas ainda no início do ano, o traçado do modal em Várzea Grande segue para Cuiabá. O BRT tem projeto de investimento previsto de R$ 468 milhões.
Nas obras da implantação do BRT estão previstas a construção de 46 estações, de um terminal na região do Coxipó e outro no CPA, e a reconstrução do Terminal André Maggi, em Várzea Grande.
Será construído ainda um viaduto para passagem do BRT na rotatória das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Beira Rio, de uma nova ponte sobre o Rio Coxipó, a criação de um parque linear na Avenida do CPA, a requalificação do Largo do Rosário e demais adequações no trânsito.
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