A atividade conselhal é 100% exercida pelos conselheiros, não há salário. O CRM é o maior porto seguro que um médico pode ter, por isso é preciso mantê-lo forte, íntegro e ativo em prol da garantia da prestação de um bom serviço à sociedade mato-grossense e zelar pelo exercício ético da medicina.
A Chapa 2 ‘Integridade e Inovação’, que concorre às eleições do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM/MT), reforça seu compromisso com o fortalecimento do CRM/MT, por meio de um processo de transição seguro, unindo a experiência com a renovação, de forma a não comprometer a atividade conselhal. A formação de um corpo conselhal sem nenhuma experiência dentro de um cenário mais extremo, é um risco a continuidade das atividades do conselho, podendo sofrer interdição por parte do Conselho Federal de Medicina, como já vivenciado em outros estados, onde isso ocorreu.
Por isso a Chapa 2 traz como prioridade executar a transição de membros do Conselho a partir de uma renovação com responsabilidade. Por isso, dos 40 membros que integram a Chapa 2, 17 deles têm experiência na atividade conselhal e os outros 23 são a renovação’, a inovação. Preparar e renovar o conselho com reponsabilidade, esse é o princípio da Chapa 2.
A atividade conselhal, o ofício de conselheiro – isso tem de ficar muito bem entendido, especialmente dentro do segmento médico – é passado de conselheiro para conselheiro. O CRM/MT não pode correr riscos de perder sua credibilidade e sua integridade por falta de experiência de seus membros e abrir possibilidade para intervenção da instância federal.
“O ofício de conselheiro se passa de conselheiro para conselheiro. Conselheiro não tem salário, não é um emprego. O Conselho é uma autarquia federal, mas a atividade conselhal é 100% exercida pelos conselheiros que têm por missão manter o CRM uma instituição íntegra, forte, reconhecida e de referência. Os membros da Chapa 2 que já são conselheiros tem o compromisso de repassar todo o conhecimento e experiência adquirida ao corpo conselhal de novos médicos. Ser conselheiro é uma missão que é repassada de um para o outro conselheiro. Tudo que os conselheiros com experiência sabem hoje, como eu mesma, foi aprendido com outros conselheiros”, afirma a médica ginecologista e obstetra, membro da Chapa 2 e atual secretária do CRM, Iracema Queiroz.
A dinâmica do CRM/MT exige experiência, demanda conhecimento, exige comprometimento, dedicação e o compromisso manter o CRM/MT como referência na proteção da ética médica e no bom exercício da medicina. Por isso o processo de transição deve ser feito com responsabilidade com o repasse desse conhecimento. O CRM/MT tem por essência, princípio e missão proteger a sociedade e médicos que exercem a boa medicina.
A chapa 2 é a única que reúne membros com experiência, que prezam pela integridade da Instituição e da ética profissional. É preciso inovar e oxigenar o CRM/MT com novos membros, porém com responsabilidade, integridade, experiência e garantia da transmissão do conhecimento.
(Assessoria)