O estudo IPC Maps que mede o potencial de consumo do Brasil, detalhando gastos por classe social, zona urbana e rural e para onde o orçamento será direcionado prevê um incremento anual de 6,6% mantendo MT na 15ª colocação do ranking nacional de 2017 e o terceiro do Centro-Oeste, atrás de Goiás (8º), Distrito Federal (12º) e a frente de Mato Grosso do Sul (16º). Em 2016, MT o potencial ficou em potencial de R$ 63,44 bilhões.
Segundo o estudo, quase um terço(28,5%), do aparente ganho anual sobre o potencial de consumo, será gasto para pagar contas fixas como água, luz e aluguel, ou seja, manutenção do lar. O montante em cifras será R$ 17,08 bilhões. Outras despesas devem ficar em 20,2% e alimentação 111,3%.
No geral o estado representa 1,60% do consumo nacional, para 2017, o potencial de consumo dos R$ 67,60 bilhões estão concentrados nos seguintes municípios: Cuiabá (R$ 14,04 bilhões), Várzea Grande (R$ 5,76 bilhões), Rondonópolis (R$ 5,29 bilhões), Sinop (R$ 3,13 bilhões), Tangará da Serra (R$ 2,35 bilhões), Sorriso (R$ 2,12 bilhões), Lucas do Rio Verde (R$ 1,71 bilhão), Primavera do Leste (R$ 1,45 bilhão), Cáceres (R$ 1,42 bilhão) e Nova Mutum (R$ 1,10 bilhão).