Os mato-grossenses já pagaram R$ 22,8 bilhões em impostos este ano, incluindo taxas e contribuições. De acordo com o Impostômetro da Fecomércio-MT, até o dia 10 de agosto, a arrecadação do estado correspondeu a 1,25% do total recolhido no país, que atingiu a marca de R$ 1,5 trilhão pago aos governos federal, estadual e municipal.
O boletim da Receita Estadual, da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-MT) demonstra dados positivos para a economia de Mato Grosso. Segundo as informações, o estado recolheu, até o mês de junho, somente em ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Prestação de Serviço), o montante de R$ 6,4 bilhões. O setor do comércio e de serviços corresponde a 41,6% do total recolhido do imposto.
Segundo noticiou o Mato Grosso Econômico em junho, Mato Grosso registrou aumento de 26,2% na arrecadação de impostos, puxado pelo agronegócio e também inflação.
Em relação ao faturamento tributável, houve variação positiva em todos os subsetores do varejo no comparativo com 2020. O comércio varejista de materiais de construção registrou o melhor desempenho, saltando de R$ 3 bi para R$ 4,7 bilhões (56,1%).
Os números ajudam a refletir os Indicadores do Mercado Imobiliário de Cuiabá, elaborado pelo Sindicato da Habitação (Secovi-MT), com consecutivos recordes em movimentação financeira. A explicação se dá pela baixa atratividade no mercado de investimentos, levando os investidores a aplicarem o dinheiro em imóveis.
Leia também: Famílias cuiabanas controlam dívidas e inadimplência cai em julho