Conhecer as aplicações mais comuns de bancos e corretoras, comparar rentabilidade, prazo para resgate e efeito do Imposto de Renda ou de taxas de administração são fundamentais para escolher a melhor estratégia de investimento.
O MT Econômico alerta que é importante seguir uma estratégia de curto, médio e longo prazo. Além disso é importante saber sobre a liquidez do dinheiro, ou seja, em quanto tempo você pode resgatar o recurso investido com uma possível margem de ganho.
Para investidores fazerem sua estratégia, acompanhar as novidades da economia é fundamental. O MT Econômico traz informações úteis diariamente sobre economia, finanças pessoais e negócios.
Este ano reserva uma peculiaridade: a Taxa Básica de Juros (a Selic), que está em 6,5%, poderá voltar a subir para conter um possível risco de inflação – economistas ouvidos pelo Banco Central preveem que fechará 2019 em 7%. Caso se confirme, a nova Selic devolverá parte da atratividade perdida por CDBs e Fundos DI – que remuneram percentual do juro básico.
Outras aplicações que caíram no gosto dos brasileiros nos últimos anos devem continuar vantajosas – casos do Tesouro Direto e das Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio, LCIs e LCAs. Quanto ao Tesouro, a tendência é de que os papéis ligados à Selic paguem juro mais alto. Já as Letras têm apresentado aumento na oferta por bancos pequenos e médios, com juros mais atraentes do que os de grandes instituições.
Para pessoas em busca de melhor rentabilidade, a Bolsa de Valores merece atenção. A B3, de São Paulo, principal bolsa brasileira, voltou a quebrar recordes de valorização neste ano, no lastro da retomada do otimismo com a economia. O Ibovespa, principal indicador do pregão, encerrou essa quinta-feira (24) superando 97 mil pontos, o que sinaliza que as ações das empresas brasileiras mantiveram a rota de valorização.
Vale ressaltar que o investidor precisa estar ciente de que o mercado de capitais é formado por altos e baixos, então, apesar do momento ser de euforia, não há garantia de lucro.
Em relação a 2019 as perspectivas são boas. O mercado financeiro está reagindo bem ao novo governo e às mudanças no cenário internacional. O índice de confiança dos empresários tem melhorado, a expectativa de consumo também.