Mais uma vez juntos: Eduardo Botelho (União) e Max Russi (PSB). Depois muita conversa de bastidores eles decidiram e anunciaram ontem acordo para a eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), que ocorrerá no dia 1º de fevereiro. Os deputados vão repetir a “dobradinha” da eleição interna passada: Botelho na presidência e Russi, na 1ª Secretaria.
A nova Mesa terá mandato durante o biênio 2023/2024 e vai trabalhar com um orçamento superior a R$ 600 milhões.
Dentro desse acordo, ficou decidido que a deputada Janaina Riva (MDB) vai continuar com vice-presidente da Casa. A definição sobre os demais cargos da Mesa está em discussão e deve ser formalizada até o dia 30, conforme regimento interno da Casa de Leis.
A Mesa Diretora é composta de sete cadeiras. A mais importante é a de presidente, que determina as datas de votações, tira e coloca em pauta projetos e representa a Casa de Leis.
A segunda mais importante é do primeiro secretário, que comanda o orçamento. Há ainda as cadeiras de vice-presidente, segundo-vice-presidente, segundo-secretário, terceiro-secretário, e quarto- secretário.
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As especulações dão conta de que o deputado Wilson Santos (PSD) será o segundo vice-presidente, Valdir Barranco (PT), segundo-secretário, Elizeu Nascimento (PL), terceiro-secretário e Walmir Moretto (Republicanos), quarto-secretário.
O Edital de Convocação destaca que no dia da eleição, será anunciado, ao plenário as chapas homologadas, bem como seus integrantes e sua numeração. A votação será secreta, mediante apresentação de cédula completa, e por maioria absoluta de votos. Caso não seja obtida a maioria absoluta, será eleita a composição que alcançar maioria relativa em segunda votação.
“O prazo e horário para inscrição de chapas são improrrogáveis e a votação será secreta, mediante cédulas impressas, com a indicação dos nomes dos candidatos e respectivos cargos, as quais serão recolhidas em urna, nos termos do Regimento Interno”, traz trecho do Edital.
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