O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, afirmou que todas as obras prioritárias articuladas junto ao presidente Lula e seus ministros foram incluídas no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que prevê investimento superior a R$ 60 bilhões somente no Estado.
Entre as principais obras federais previstas para Mato Grosso estão a Ferrogrão, a construção dos trechos da BR-158 no contorno da terra indígena e da BR-242 de Gaúcha do Norte a Santiago do Norte, melhorias nas BRs 070 e 080, além de moradias do programa Minha Casa Minha Vida, apoio para a infraestrutura da educação básica, obras na atenção básica de saúde, inclusão digital nas escolas e expansão da internet em Mato Grosso.
“Estamos há meses articulando com os ministros e com o próprio presidente Lula para que essas obras fossem incluídas como prioritárias no PAC, principalmente as rodovias e a Ferrogrão. São obras estruturantes e fundamentais para ampliar a competitividade do nosso agro, desenvolver ainda mais o Estado e melhorar a qualidade de vida dos mato-grossenses”.
O presidente Lula relatou que os governadores tiveram papel imprescindível na definição das obras que seriam incluídas no programa. “O PAC foi construído principalmente em parceria com os governadores, que reivindicaram as obras que os seus estados mais precisam. O crescimento do Brasil voltará a ser acelerado e sustentável.
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NOVO PAC – Com previsão total de R$ 1,7 trilhão em investimentos públicos e privados, o novo PAC traz como principais objetivos do programa são gerar emprego e renda, reduzir desigualdades sociais e regionais e acelerar o crescimento econômico. Segundo o governo, as ações do programa estão comprometidas com a transição ecológica, a neoindustrialização, o crescimento com inclusão social e a sustentabilidade ambiental.
Do total de recursos para o novo PAC, R$ 371 bilhões virão do Orçamento Geral da União. O setor privado entra com R$ 612 bilhões. As empresas estatais vão aportar R$ 343 bilhões, especialmente a Petrobras, e mais R$ 362 bilhões virão de financiamentos. A previsão é que R$ 1,4 trilhão sejam aplicados até 2026 e o restante após essa data.
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