A capacidade de armazenagem agrícola no Brasil chegou a 188,8 milhões de toneladas (t) no primeiro semestre, um crescimento de 3% em relação ao segundo semestre de 2021. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os estados, o Rio Grande do Sul tem o maior número de estabelecimentos (2.183), enquanto Mato Grosso tem a maior capacidade de estocagem com 46,9 milhões t.
Em relação aos cinco principais produtos agrícolas estocados nas unidades armazenadoras, que representam 95,8% do total, os maiores volumes são a soja (35,3 milhões de toneladas), milho (19,3 milhões), arroz (5,1 milhões), trigo (2,3 milhões) e café (800 mil).
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De acordo com o levantamento, o número de estabelecimentos que armazenam produtos agrícolas cresceu 2,2% do segundo semestre de 2021 para o primeiro semestre deste ano, totalizando 8.378.
Os silos predominam no País, com capacidade útil de 96,1 milhões t, seguidos pelos armazéns graneleiros, com 70 milhões t, e armazéns convencionais, estruturais e infláveis, 22,6 milhões t.
O total de produtos estocados no fim do primeiro semestre chegou a 65,5 milhões t, uma alta de 10,5% em relação ao armazenado no fim do primeiro semestre de 2021, de 59,2 milhões t.
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