O interesse pelo mercado brasileiro de educação internacional cresceu 23%, em 2017, e alcançou a marca inédita de 302 mil estudante, conforme a Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta).
Só de Mato Grosso, mais de 6 mil estudantes viajaram pra fora do país para fazer diversos cursos entre eles: high school, pós-graduação, inglês ou cursos de verão. Segundo dados de uma das principais operadoras de educação internacional no Estado a Best Intercâmbio.
Segundo o CEO da Best, Gavur Kirst, o interesse por educação internacional tem crescido bastante. “Recebemos dezenas de estudantes, a cada semana, com interesse em estudar no exterior, cursar uma faculdade fora do país. Muitos avaliam que no futuro isso pode se tornar um diferencial no mercado de trabalho”, disse.
Para estimular esse movimento crescente e preparar estes jovens, para ingressar no ensino superior em outro país, foi criado pela Best o “Eu Global”, O programa pioneiro no Brasil, foi criado para ser precursor no segmento de intercâmbio estudantil, e foi reconhecido como inovador pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), e é um dos concorrentes na categoria Inovação pelo Sebrae, edição 2019.
Composto por encontros on-line, o objetivo do programa é preparar o aluno para que ao final do ensino médio, o estudante tenha todas as informações necessárias para decidir entre estudar no Brasil ou fazer uma faculdade fora do país.
Conforme Gavur muitos pais e alunos têm o interesse de estudar em uma universidade fora do país, mas na maioria das vezes, esses alunos já estão terminando o ensino médio, o que dificulta o cumprimento das exigências das faculdades internacionais. Surgem então algumas perguntas cruciais para o futuro do candidato: como o aluno se preparou para cursar uma faculdade no exterior? Ele tem boas notas? Isso mostra que muitas pessoas desconhecem como devem se preparar para entrar em uma universidade fora do país.
“Muitos não sabem que o critério das universidades nos Estados Unidos, por exemplo, é diferente dos nossos no Brasil, para as universidades americanas não existem vestibular, eles avaliam o currículo do aluno durante todo o ensino médio como forma de seleção para uma possível admissão,” explica o CEO da Best.
Para o programa, são formadas turmas com alunos que estejam cursando o 9º ano, 1º ano e 2º ano do ensino médio, com conteúdo e cronograma de encontros específicos para cada ano acadêmico. Durante os encontros on-line, os participantes recebem orientação sobre os documentos necessários, dicas para as provas de proficiência, redações e cartas de recomendações, entre outras.
“Sabemos que as universidades do exterior utilizam o currículo do aluno a partir do 9º ano como base para admissão, então, fazemos um acompanhamento das notas dos alunos e os informamos regularmente quais seriam as conquistas com o atual desempenho, tanto para aceitação nas universidades como bolsas de estudos”, informa Gavur.
FEIRA DE INTERCÂMBIO – Educação internacional será tema da 4ª edição da Feira de Educação Internacional da Best Intercâmbio, em Cuiabá que acontece no dia 16 de março Hotel Holiday Inn, das 13h às 20h. Considerada a maior feira de intercâmbios de Mato Grosso o evento tem acesso gratuito, e a programação prevê mais de 40 estandes com informações sobre cursos de idiomas no exterior como summer camp ou winter program (programas de férias), opções de high school (ensino médio no exterior), programa excelência na Disney e programas de graduação, pós e MBA. As inscrições são gratuitas e limitadas e devem ser feitas pelo link: http://feira.best.tur.br/